31/03/2006 - n.21

» CAPITAL DE RISCO E EMREENDEDORISMO
 

Dra.Carla Coelho Partner Gesventure, S.A.. » A Propriedade industrial no Mercado Concorrencial Constituindo o Capital de Risco um instrumento potenciador da iniciativa económica privada, determinando a criação e desenvolvimento de empresas nos mais variados ramos de actividade, afigura-se-nos importante e útil dedicar ao empreendedor algumas considerações sobre uma figura jurídica que tem vindo a adquirir uma crescente relevância no mercado competitivo e concorrencial em que actualmente nos inserimos. Estamos a referir-nos á figura da Propriedade Industrial a qual deverá ser articulada com uma outra noção amplíssima igualmente importante: a noção de concorrência. [mais]

» 6º VCIT

Referência nacional na área do capital de risco e empreendedorismo, o Venture Capital IT, já em sexta edição, traz a portugal um vasto leque de oradores internacionais e nacionais e dará a oportunidade a vários empreendedores de exporem os seus projectos. Na parte final do congresso serão entregues os prémios: Empreendedorismo, Inovação e Internacionalização.

Artigo completo da edição de 31-03-2006 do Semanário Económico

Dr. Hubert Rampersad TPS International, Holanda » Livrar-se do medo na sua empresa e aumentar o prazer no trabalho Por Dr. Hubert Rampersad Um trabalhador que está fisicamente presente mas cujo desempenho está abaixo do esperado devido a uma escassez de empenho interior para o seu trabalho, é um dos maiores elementos de custo nos negócios hoje. Estimativas na Holanda indicam que as perdas causadas por este mau desempenho são à volta de 10 mil milhões de euros por ano. Infelizmente, estes custos são desconhecidos não só para os executivos de topo mas também para a sua própria equipe. Ou seja a generalidade dos gestores, nomeadamente os de recursos humanos, não estão em condições de medir o impacto deste fenómeno de “ausência mental” nas suas organizações. [artigo completo]

» TESTEMUNHO

Filipe Aguiar
Fundador
Projecto Glucoprime
"O apoio da Gesventure, a quem muito estamos reconhecidos, na fase da concepção do nosso processo industrial, foi crucial para nos dar a orientação necessária e tomar os passos correctos no timing correcto, permitindo manter-nos entusiasmados e motivados a prosseguir o desenvolvimento do nosso projecto."


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» CAPITAL ANGARIADO PELA GESVENTURE

Projectos recentes

Move Interactive
€586.000
seed capital; investidores: PME Investimentos e New Capital

Bioalvo
€1.300.000
seed capital; investidor: PME Investimentos

Bysat
€365.000
seed capital; investidor: API Capital


» GESVENTURE, S.A.
www.gesventure.pt

A Gesventure possui como actividade principal apoiar os Empreendedores no processo de Angariação de Capital de Risco tendo, em 2005, concluído com êxito a realização de 8 operações que permitiram aos Empreendedores a obtenção de 15,1 milhões de euros. A Gesventure é associada da APCRI, fazendo parte do seu Comité de Estatísticas, e é responsável pela organização de um conjunto de Eventos evangelizadores do Empreendedorismo e do Capital de Risco. A Gesventure faz parte da Rede Europeia de Business Angels e possui diversas parcerias internacionais, sendo a mais recente um protocolo de colaboração com a sua congénere chinesa VCCHINA que irá permitir aos empreendedores portugueses beneficiarem de um veículo à entrada nos mercados do Sudeste Asiático.
 

 » NOTÍCIAS

Bio2006 - Chicago Annual International Convention
O governo do Canadá juntamente com a BIOTECanada e a Rede Canadiana de Leaders de Biotecnologia organizam o maior evento munial sobre Biotecnologia que contará com mais de 1600 expositores.

[Site do evento]



Change Partners
Participada da Change Partners, empresa  de Capital de Risco, liderada por Mário Pinto, ataca com êxito os mercados internacionais. A MasterGuardian está a vender para Espanha, França, Itália, Finlândia, República Checa, Bulgária, Irlanda e Áustria. Este ano começará a vender para os restantes países nórdicos, Brasil, Angola, Rússia, Bélgica e Turquia.

[Site da MasterGuardian]



O capital de risco em Espanha: bom para todos os bolsos
Para os investidores portugueses com estabelecimento permanente em Espanha, tem particular interesse a dedução aplicável aos dividendos

[Artigo completo]



SDEM apoia empresas em expansão
Sociedade de Desenvolvimento Empresarial da Madeira garante que o capital de risco é actividade em alta.

[Artigo completo]

Perguntas e Respostas
Paulo Neves, presidente da Comissão Executiva da SDEM

[Artigo completo]



MBO na Nutricafés pode oscilar entre os 5% e os 10% de capital
O fundo português de private equity, Explorer I, ganhou em parceria com o espanhol MCH, a compra da Nutricafés por cerca de 70 milhões de euros.

[Artigo completo]



» DIREITO
Banco de Portugal
Instrução nº 25/2005, de 16.08.2005
Estabelece mecanismos preventivos da utilização do sistema financeiro português para efeitos do branqueamento de capitais

Instrução nº 35/2005, de 16.01.2006
Identifica os elementos contabilísticos a reportar ao Banco de Portugal por parte das instituições que adoptem as NIC ou as NCA, para além daqueles que são exigidos pelas Instruções nºs 23/2004 e 18/2005


CMVM
Regulamento nº 11/2005, de 03.01.2005
Implementa as Normas Internacionais de Contabilidade, como instrumentos para assegurar a comparabilidade da informação financeira, enquanto referencial geralmente aceite por todos os intervenientes nos mercados de capitais do espaço europeu.

Regulamento nº 12/2005, de 25.11.2005
Determina a aplicação do Plano Oficial de Contabilidade aos FRC e SCR, procedendo, no entanto, a ajustamentos visando detalhar alguns movimentos e critérios, atendendo às naturais especificidades dos FCR e SCR. Complementarmente, concretiza a lista de contas extrapatrimoniais, por forma a salientar os compromissos típicos do capital de risco.

Recomendação da CMVM sobre o Governo das Sociedades (Novembro de 2005)
Altera as Recomendações da CMVM sobre o governo das sociedades, publicadas em 1999 e revistas em 2001 e 2003, com vista a aperfeiçoar o sistema de fiscaização interna das sociedades, nomeadamente em áreas como a divulgação de informação, o exercício do direito de voto e representação de accionistas, as regras societárias de controlo interno, a composição e funcionamento do órgão de administração e o papel dos investidores institucionais